A Bíblia é a palavra de Deus, enviada para nos ensinar e guiar.
A Bíblia é a palavra de Deus, enviada para nos ensinar e guiar. Por isso, é muito importante ler a Bíblia e procurar conhecê-la melhor. Quando lemos a Bíblia, ela nos revela a vontade de Deus para nossas vidas.
A Bíblia também nos mostra a verdade e ajuda a reconhecer mentiras. Quem lê a Bíblia com cuidado se torna mais sábio e preparado para viver a vida abundante que Deus tem preparado. Leia a Bíblia e aprenda mais de Deus!
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.
2 Timóteo 3:16-17
Igreja Assembleia de Deus em Wagner- BA
O Corpo de Cristo é a Igreja de Jesus, a Sua noiva amada.
Jesus, que é a cabeça deste corpo glorioso, deixou para os Seus escolhidos a importante missão de fazer a Sua obra, anunciando o Reino dos Céus.
O Corpo de Cristo é formado por muitas pessoas, que têm dons diferentes, mas que têm em comum um coração transformado pelo poder do Salvador.
As várias partes deste corpo constituem a Igreja, que é a esperança e a luz para um mundo perdido.
Corpo de Cristo (A igreja é o corpo de Cristo) na Bíblia
COVID-19 : Ministério da Saúde recebe mais 937,5 mil doses de vacinas da Fiocruz
Outras duas entregas da Fundação estão previstas para esta semana.
O Ministério da Saúde recebeu nesta segunda-feira (20) mais 937,5 mil doses da vacina Covid-19 da Astrazeneca/Oxford, produzidas no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Dessa remessa, 50 mil doses serão entregues diretamente ao estado do Rio de Janeiro, onde fica localizada a Fiocruz de Bio-Manguinhos, e o restante será distribuído aos estados e ao Distrito Federal.
A estratégia de distribuição é revisada semanalmente em reuniões entre União, estados e municípios, observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante e assegurar que todas as unidades federativas imunizem sua população de forma igualitária.
Assim como na última semana, a Fundação fará mais duas entregas para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até o fim da semana, totalizando cerca de 4,6 milhões de doses. Os quantitativos e as datas de entrega serão informados à medida em que ocorrerem as liberações.
Pátria vacinada
Até o momento, 105,8 milhões de doses da Astrazeneca já foram distribuídas aos estados e ao DF. É o imunizante mais aplicado nos braços dos brasileiros. A campanha de vacinação segue em ritmo acelerado. Nesta segunda-feira (20), o Brasil ultrapassou a marca de 50% da população adulta protegida com as duas doses ou dose única da vacina Covid-19. Além disso, são mais de 141,8 milhões de pessoas que já receberam a primeira dose, o que equivale a 89,7% do público-vacinável.
Mahila Lara
Ministério da Saúde
Categoria
Saúde e Vigilância Sanitária
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PMS SÃO AFASTADOS POR SUSPEITA DE MATAR JOVEM DE 21 ANOS EM BAR, NA BAHIA
Caso aconteceu em Barreiras, onde namorada da vítima foi assediada por um dos PMs. Trio se alterou durante discussão e um dos militares disparou contra jovem duas vezes. Três policiais militares foram afastados das atividades pela suspeita de matar um jovem de 21 anos dentro de um bar, na cidade de Barreiras, oeste da Bahia. O crime aconteceu no feriado da Independência do Brasil, dia 7 de setembro. A vítima é o Carlos Henrique, que tinha acabado de fazer aniversário. Na última sexta-feira (17), os suspeitos foram ouvidos na Corregedoria da Polícia Militar do município. A família de Carlos Henrique fez um protesto na frente da corporação e cobrou justiça pelo assassinato do jovem. De acordo com o irmão da vítima, o trio de PMs estava alterado. Um deles teria assediado a namorada de Carlos, que foi conversar com o policial. “Um deles soltou uma piada [cantada] para minha cunhada. Aí meu irmão tentou um diálogo com eles, e um deles estava alterado. Foi quando eu reclamei, que eu vi a situação, e vi que eles estavam armados. Então ali gerou um pânico, porque eles puxaram armas. Eu tentei conversar, mas eles não queriam diálogo", contou ele, que não foi identificado. "Um gritava muito se identificando como policial militar, fez o primeiro disparo. Aí a população que estava dentro do clube entrou em desespero, porque tinha muitos frequentadores no clube. Eu saí correndo, querendo resguardar minha vida. Com o segundo disparo, ele executou meu irmão dentro do bar”. Por meio de nota, o estabelecimento informou que revistou todos os presentes, mas os militares rejeitaram a revista, se identificando como policiais. O local disse ainda que não compactua com as atitudes. Emocionada, a mãe de Carlos Henrique, a dona de casa Jucélia, disse que não tem conseguido dormir desde o crime. “Nós estamos aqui nas mãos de Deus. Cada dia que passa, a gente não dorme, não come. Eu não estou aguentando essa dor”, disse ela. “Quero justiça na morte de meu filho. Quero esses três policiais atrás das grades e sem farda, porque a polícia é para proteger, não é para matar”. O tenente coronel da PM de Barreiras, Soares, disse que o caso já está sendo apurado e que os envolvidos estão alojados em um quartel da Corregedoria da corporação. “A Polícia Militar fica muito triste com um fato deste. Estamos com a mãe da vítima e, no que couber à Polícia Militar, estaremos tomando todas as providências. Já foi instaurado o procedimento para apuração dos fatos, vamos colaborar com a Polícia Civil na investigação e os policiais já foram afastados do serviço operacional. Já estão aquartelados, cumprindo expedientes. Vamos dar todo o apoio à família, no que for necessário”. Veja mais notícias do estado no G1 Bahia. Assista aos vídeos do G1 e TV Bahia 💻 Ouça 'Eu Te Explico' 🎙
JUSTIÇA DECRETA PRISÃO DE POLICIAL PENAL POR HOMICÍDIO QUE FOI DETIDO POR LEVAR DROGAS PARA PRESÍDIO
Anderson Silva foi preso temporariamente em agosto, mas decisões mantêm investigado recluso. Defesa planeja entrar com pedido de habeas corpus. Policial penal foi preso em agosto, durante operação da Draco Polícia Civil/Divulgação A juíza Lívia Simone Cardoso, da Vara do Tribunal do Júri de Macapá, decretou a prisão preventiva do policial penal Anderson Luiz Dias da Silva, de 41 anos, na ação penal por um homicídio de 2018 do qual ele é réu. Ele já está detido no sistema penitenciário desde agosto, quando foi preso na operação "Calabar", da Polícia Civil do Amapá. A investigação aponta que Anderson teria recebido entre R$ 15 mil e R$ 20 mil a cada remessa de drogas e celulares levada por ele para o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen). O mandado era temporário, no entanto, segundo a Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), essa prisão também foi convertida em preventiva. Anderson já havia sido preso pelo homicídio na semana do crime. Marcelo Brito da Silva, de 25 anos, foi morto com 3 tiros em 2018, após uma discussão no trânsito. Na delegacia, o policial penal alegou na época que não tinha a intenção de matar e que os disparos foram feitos "para assustar a vítima". Agente penitenciário é réu por matar Marcelo Brito da Silva, em 2018, em Macapá (foto de 2018) Polícia Civil/Divulgação Defesa de Anderson, o advogado Elias Reis declarou que deve pedir a liberdade do agente em relação ao homicídio. No caso da prisão preventiva da operação da Draco, ele informou que já entrou com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap). "Em nenhum dos casos não estão presentes requisitos do artigo 312 do Código do Processo Penal. [...] Diferente dos magistrados do 1º grau, que entendem ter os requisitos, a defesa dele entende que não existe. Na questão do homicídio, não tem nenhuma notícia de que estava ameaçando testemunha. Falta apenas o interrogatório dele", disse Reis. Na decisão da Vara do Tribunal do Júri, na sexta-feira (17), a juíza ressaltou que o agente "continua praticando crimes graves", citando a prisão na operação, e que ele estaria integrando uma organização criminosa. "Há fortes indícios que apontam, em tese, sua participação em outros crimes, tais como tráfico de drogas, organização criminosa e corrupção passiva, motivo pela qual não vejo outra medida que não a decretação da prisão, para fins de garantia da ordem pública. Medidas cautelares diversas da prisão não se mostram suficientes e adequadas para o caso, pois réu já deixou clara a intensão de permanecer na prática delitiva", escreveu a magistrada. Homicídio Marcelo Brito da Silva foi morto em 2018 Reprodução Facebook Marcelo Brito da Silva, de 25 anos, foi atingido por três tiros no "Lugar Bonito", praça na orla de Macapá, na madrugada de véspera do Natal de 2018. O homicídio teria sido o resultado de uma discussão que iniciou no trânsito momentos antes. Ele morreu no hospital onde foi atendido. O agente penitenciário foi reconhecido por amigos da vítima. Anderson não foi preso em flagrante, mas teria assumido para a Polícia Civil a autoria do crime no dia seguinte ao homicídio. De acordo com a polícia, ele declarou em depoimento que não tinha a intenção de matar e que os disparos foram feitos "para assustar a vítima". A arma utilizada no crime foi entregue para a perícia durante as investigações. Ele tinha a documentação regular e o porte do revólver. 'Calabar' Policial penal foi preso em agosto por atuar em esquema para entrada de drogas e armas no Iapen O mandado de prisão temporária de 30 dias foi cumprido contra o servidor público em 3 de agosto, na Central de Monitoramento Eletrônico (CME) do Iapen, em Macapá. A investigação tem indícios de que o policial penal integra uma organização criminosa e beneficia detentos. Na época, o advogado Bruno da Costa declarou que Anderson negou as acusações, disse que nada foi encontrado com o cliente e que a investigação se baseia em suposições. "Não foi encontrado nada com o Anderson, nenhuma droga, na residência dele não foi feita busca e apreensão. Só existe supostas testemunhas que afirmam terem presenciado alguma conduta ilícita, mas não tem nenhuma prova contundente que justifique a manutenção da prisão. [...] Estamos averiguando as provas, tomando as medidas necessárias para por ele em liberdade, restaurar a Justiça e comprovar a verdade dos fatos", falou Costa. Servidor público foi preso em agosto na Central de Monitoramento Eletrônico (CME) do Iapen, em Macapá Polícia Civil/Divulgação Além de Anderson, a operação “Calabar” também cumpriu outro mandado de prisão contra um interno do Iapen e 2 mandados de busca e apreensão contra os investigados. Conforme a Draco, o inquérito policial foi instaurado após denuncia do próprio presídio. Após ser preso, Anderson preferiu permanecer em silêncio no depoimento. No entanto, o detento preso na ação afirmou que o agente participava do esquema há cerca de um ano. O policial penal segue recluso no Centro de Custódia do Zerão. Para a Draco, não há dúvidas da participação do servidor. "Era uma atividade ilícita que vinha se desenvolvendo há um certo tempo. Esse policial penal é amigo íntimo de um líder de facção do estado, que inclusive foi transferido para um presídio federal. [...] As provas são claras e não restam dúvidas de que, de fato, foi ele, e que contou com ajuda desse preso", pontuou o delegado Estéfano Santos, em agosto. Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá ASSISTA abaixo o que foi destaque no AP: FONTE: https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2021/09/18/justica-decreta-prisao-de-policial-penal-por-homicidio-que-foi-detido-por-levar-drogas-para-presidio.ghtml
Presidentes de clubes militares convocam filiados para o dia 7
Líderes assinaram uma nota conjunta
Os presidentes do Clube Militar, Clube Naval e do Clube de Aeronáutica, assinaram nota conjunta em convocação de seus filiados para as manifestações programadas para o dia 7 de setembro, feriado da Independência.
No documento, eles afirmam que o feriado da Independência é uma data a ser efusivamente comemorada por todos os brasileiros que presam a independência e a liberdade.
No entanto, os presidentes fazem uma ponderação acerca dos limites extrapolados pelos Poderes do Estado.
– A independência e a liberdade são perdidas facilmente quando os responsáveis pela condução das instituições colocam os seus interesses partidários ou pessoais acima daqueles do país e quando os poderes do Estado não se cingem a seus limites constitucionais – disseram em nota.